MWC 2016, Dia 3

MWC 2016, Dia 3
Um bom, mas nada fácil, caminho pela frente

O slogan do MWC 2016 é: “Mobility is Everything” (Mobilidade é tudo). Andando por aqui e assistindo aos paineis, você percebe que está realmente presente em tudo.

Se alguém acordar no meio de um dos pavilhões de exposições certamente pensará que está no Salão do Automóvel de Frankfurt, vendo todos aqueles carros expostos, de diferentes montadoras. E um aspecto chave: todos eles conectados, suportando algum caso de uso diferente, como um melhor monitoramento, políticas de seguros especiais, e conceitos de carros autônomos.

E, como um "estranho no ninho", o painel de wereables. CTOs de grifes de moda e marcas de materiais esportivos discutindo a aplicação de tecnologia e mobilidade em seus produtos - não em seus departamentos de TI. Tinha até uma plataforma real de cuidados com a saúde - incluindo apps, dispositivos e serviços, e até uma camiseta que pode medir de forma precisa as informações cardíacas do usuário.

Conceitos futurísticos? Não, produtos que estão disponíveis hoje!

E, de repente, comprar algo para comer e beber com seu smartphone não é conveniente o suficiente, então a discussão agora é sobre "wearable-payments". Você se encontrará discutindo sobre a aplicação no agronegócio ou na automação e segurança de uma casa, e em tantos outros exemplos.

E o que falar sobre o impacto disso tudo para os profissionais? Tradicionalmente, você tinha de um lado os experts que dominam o negócio e, do outro, os experts em tecnologia. A convergência entre produtos e tecnologias demandará mais e mais experts de negócio uma compreensão "razoável" sobre a tecnologia. E experts em tecnologia com foco no negócio.

E com relação a infraestrutura para suportar tudo isso, está pronta? A resposta é: em partes. Sim, a funcionalidade está disponível e suportando o lançamento de produtos, mas, provavelmente, não com a flexibilidade ou confiabilidade necessária. Estamos diante de tantos casos de uso diferentes que provedores de serviços terão que se preparar para suportar diferentes requisitos e SLAs - em uma escala muito maior.

Juntamente com a discussão sobre 5G, outras abordagens de infraestruturas que utilizam virtualização (NFV) e redes baseadas em softwares estão atraindo a atenção, a fim de resolver as questões que envolvem flexibilidade e alterações necessárias nas redes. E a confiabilidade?

A discussão segue sobre o conceito de Internet Industrial. Uma vez que decidirmos pela mobilidade nos processos fundamentais de negócio e operacionais, como motores de geração de energia, os impactos de falhas e as questões de desempenho serão ainda maiores.

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Além de todos esses desafios, temos a questão da segurança.
Ninguém aceitaria que, com todo esse potencial, teremos aparelhos com permissões de "somente leitura" por que não conseguimos garantir a segurança. Os usuários exigem mais. A segurança é um problema que ainda precisa ser resolvido.

Uma vez que está se tornando cada vez mais um ecossistema de negócio, a segurança deve ser assegurada de uma forma mais colaborativa. As mesmas discussões se aplicam para interoperabilidade e colaboração: as questões de segurança precisam ser resolvidas com alta prioridade.

Assista ao nosso IcaroCast:
O que Process Mining tem a ver com Hyperautomation_IcaroCast #006

Sobretudo, ainda existe a discussão nas bastidores sobre o fornecimento de informações para o governo a fim de prevenir o terrorismo e outras formas de crime. É claro que ninguém é contra esse esforço dos governantes, mas a eficiência e os efeitos colaterais ainda são muito questionados.

No final, uma vez que existe mais e mais dificuldade em separar o que é comunicação humana do que é máquina, essas discussões estarão conectas.

E ainda tem o 4º dia!

 

MWC 2016, Dia 2

MWC 2016, Dia 2
Casos de uso: o direcionamento para a estrada desafiadora de 5G e IoT

Olhando para o futuro, a estrada para o 5G e a disseminação de IoT está em aberto. Esta estrada começa hoje, com alguns desafios conhecidos que devem ser superados.

Questões como a cobertura 4G, a qualidade heterogênea dos serviços e a monetização de dados estão em discussão, e precisamos resolvê-los para que a estrada até o 5G seja pavimentada.

Ainda mais quando os direcionadores chave para o 5G são melhoria da capacidade de rede e apoio à disseminação de IoT, onde os endpoints que predominam são máquinas, com tráfico de dados tendo que ser monetizado, e diferentes requerimentos relativos à largura de banda, latência e, o mais importante, confiabilidade.

Afinal, quem quer estar num carro autônomo que, de repente, perde a comunicação com outros carros e a infraestrutura à sua volta? Ainda, melhorar a interoperabilidade entre os múltiplos dispositivos e os players de mercado é um pré-requisito indispensável.

Do lado do negócio, o papel das operadoras de telecom ainda está em aberto. Algumas tentam atrair tráfego criando plataformas de IoT; outras são mais agressivas e criam aplicações para o usuário final. No entanto, mesmo entendendo que o crescimento delas no futuro - ou, talvez, sua sobrevivência - dependa do tráfego M2M, as operadoras continuam buscando um modelo de cálculo de ROI para o 5G.

Nesse meio tempo, outro ponto decisivo está em discussão: será que já começamos o Skynet? A computação cognitiva promete abrir a "Caixa de Pandora" dando uma maior capacidade de decisão para os sistemas. Por um lado, não seria excelente se um oncologista pudesse contar com o apoio da tecnologia na hora de examinar uma ressonância magnética e ter um diagnóstico mais preciso de câncer?

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Ou a possibilidade de reduzir o número de acidentes de trânsito, uma vez que 80% deles estão relacionados a "erros humanos"? Entretanto, quais os limites morais? De acordo com os especialistas, os sistemas cognitivos são incríveis, mas são sistemas de apoio à tomada de decisão e os limites morais ainda devem ser impostos pelos humanos que os gerenciam. Certamente, este é um tópico que requer uma discussão mais aprofundada.

Mas, no final das contas, a maioria dos palestrantes e especialistas voltam a discutir casos de uso. E todos eles estão alinhados, mudando o foco para o usuário final. As discussões vão desde sistemas cognitivos, agronegócio, referências de IoT até Fórmula 1.

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O que Process Mining tem a ver com Hyperautomation_IcaroCast #006

Isso mesmo, a indústria de tecnologia agora usa a Fórmula 1 como direcionador para o desenvolvimento de novas tecnologias, exatamente como a indústria automotiva já faz há décadas. Isso indica que ficará cada vez mais difícil separar tecnologia e mobilidade das outras indústrias.

Como resultado, habilitar a participação de diferentes players nos múltiplos ecossistemas de IoT nos permitirá ver mais e mais aplicações e casos de uso. O que faz com que fique ainda mais difícil prever até onde podemos chegar.

MWC 2016, Dia 1

MWC 2016, Dia 1
Do Telefone Móvel à Mobilidade. Da Mobilidade à integração e inclusão.

O MWC começou! E começou mostrando uma grande evolução, de um evento que iniciou focado em tecnologia de Telecom (GSM) para um evento sobre mobilidade. Ainda contempla tecnologias móveis (foco em 5G) e grandes operadoras e provedores de Telecom, mas está cada vez mais focado na mobilidade e nas suas aplicações.

Se fala muito em 5G. Em geral, ligado a viabilização da capacidade necessária para suportar a evolução da comunicação, do texto para fotos e, mais recentemente, para vídeos, encaminhado para a realidade virtual. Também ouve-se muito sobre os custos de uma economia de escala, mas que ainda assim viabiliza o IOT.

O evento atrai, cada vez mais, novos participantes, incluindo mais soluções de TI, wearables e outras aplicações da mobilidade. O foco passou das operadoras para os usuários. E isto é muito positivo.

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Neste sentido, é muito oportuno ver as discussões de como a tecnologia pode acelerar transformações e ser um fator de integração. Dois exemplos.

Mobile Banking como viabilizador de empréstimos de pequeno valor para não bancarizados. Pessoas que hoje só tem acesso a financiamentos informais com custo se transação e juros muito altos.

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O que Process Mining tem a ver com Hyperautomation_IcaroCast #006

Ou ainda, a discussão estimulada por Mark Zuckerberg de levar a internet a todos os 4B de pessoas que ainda não tem acesso. Suas iniciativas incluem soluções inovadoras, como drones do tamanho de um 747 e com o peso de um carro, mas que podem viabilizar questões de custo e alcance. Além disto, ainda provoca as operadoras para conciliarem a evolução tecnológica do 5G para usuários de maior poder aquisitivo com a universalização de acesso.

Certamente veremos mais no futuro próximo. Quem sabe ainda nos próximos dias? Fique ligado!

4 passos para implementar uma política de autogestão na sua equipe

4 passos para implementar uma política de autogestão na sua equipe

Atualmente, grande parte dos líderes empresariais estão sobrecarregados. E uma das explicações quase sempre presentes é: “minha equipe não consegue fazer o que é necessário, e acabo tendo de me envolver para entregar os resultados da área”.

Isto está normalmente associado à percepção de que os profissionais de hoje não possuem a disciplina de outros tempos, ou o foco, ou o gosto pela qualidade ou, simplesmente, de que estão no emprego apenas para ganhar o salário no final do mês, sem se importar com os resultados e clientes.

O tom das reclamações aumenta quando o assunto é a dificuldade em conseguir mudar o comportamento de um profissional ou equipe, seja para corrigir um problema, adaptar as pessoas a uma mudança de contexto ou simplesmente para ganhar eficiência.

Como COO da Icaro Tech, me deparo frequentemente com líderes de operações, mas também de outras áreas, que compartilham da mesma angústia. E todos são unânimes em dizer que, nesse contexto, parece impensável falar em inovação de forma distribuída.

Ou seja, trava o desenvolvimento tecnológico das empresas.

Práticas de lideranças têm sido exaustivamente discutidas, mas há um consenso de que uma política de autogestão bem definida pode ser um divisor de águas no sentido de obter o engajamento e o comprometimento necessário dos profissionais.

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Implementar a autogestão em uma equipe não é tarefa simples. Como podemos esperar que o profissional mude seu comportamento e melhore sua atuação, se ele não tem visibilidade sobre seu desempenho até as reuniões de feedback (isso quando elas acontecem)? Como falar em delegação de tarefas e atividades, sem entregar para o profissional a responsabilidade pelas suas ações e carreira, e os meios para geri-las?

Existem quatro passos que entendo fundamentais para implementar uma política de autogestão que impacte uma equipe, área ou empresa. São eles:

Comunicar com clareza o que é esperado do profissional

O primeiro passo é garantir a clareza do que se espera do profissional, incluindo o que ele deve entregar e o como precisa fazer. Infelizmente, a abordagem tradicional trata este ponto por meio de uma “enciclopédia” de metas, regras, exceções aceitáveis e afins.

Não há dúvidas de que processos bem definidos são fundamentais em qualquer operação. Mas, antes de tudo, é necessário que o profissional entenda o que ele faz, por que ele faz, quem é impactado positiva e negativamente pelo seu trabalho e quais as principais regras do jogo e diretrizes. Sem isso, mesmo um profissional que segue os processos, pode não estar entregando os resultados.

E cuidado com as assumptions. Muitas vezes algo que nos parece óbvio pode não estar claro para o outro.

Estabelecer os parâmetros de eficiência e eficácia

Uma vez que temos processos bem definidos e está claro para todos o que é esperado do profissional, podemos estabelecer os parâmetros de medição para eficiência e eficácia, que são base para uma gestão por indicadores. Sem métricas, teremos avaliações subjetivas e grande potencial para interpretações diferentes: “Como assim estou desempenhando mal? Sou o que mais entrega aqui na área!”.

Este processo é naturalmente incremental, sendo que devemos começar com poucos indicadores que reflitam o desempenho e, em alguns casos, iniciar com medições indiretas. Mas, o fundamental é que tenhamos medições que abordem a eficiência e eficácia (sem medir também eficácia incentivamos comportamentos que podem gerar muito retrabalho na organização), e que permitam um detalhamento para entender onde estão os gargalos e erros.

Afinal, medir o comportamento é muito importante, mas a primeira pergunta que deve sempre ser feita é: “como podemos melhorar?”. Caso contrário, estamos apenas medindo, e não gerindo.

Permitir que o profissional enxergue seu desempenho

Uma vez que temos regras claras do jogo e conseguimos medir os resultados, a próxima pergunta é: o que fazemos com toda esta informação? Tradicionalmente, deixamos a informação com os gestores que irão analisá-las logo antes das reuniões de acompanhamento e feedback, quando são passadas para o profissional colocado nessa situação, tende a estar na defensiva.

E aqui vem outra pergunta essencial: por que não permitimos que o próprio profissional possa acessar, a qualquer momento, os seus parâmetros de desempenho, comparados ao seu grupo e objetivos? Por que não permitir que ele analise, com a melhor informação de contexto, onde errou e por que errou?

Assista ao nosso IcaroCast:
Tecnologia é coisa de mulher, sim_Icarocast#011

Certamente alguns terão dificuldades nas primeiras vezes e as reuniões de acompanhamento e feedback serão críticas para que eles se habituem com as análises. Certamente irão incluir outros aspectos de avaliação, alguns ainda subjetivos. Mas, ao longo do tempo, cada profissional passará a ter meios para se auto gerir, reduzindo os ciclos de análise e melhoria, além de reduzir a carga dos gestores.

Alguém poderá perguntar: e se eles estiverem utilizando as métricas para enganar a avaliação? Talvez a pergunta certa neste caso seja: temos as métricas corretas? Casos extremos e de má fé devem ter tratamento específico, é claro.

Gestores se tornam facilitadores

Percorridos os três primeiros passos, está tudo pronto para que os gestores deixem de atuar como policiais ou professores de jardim de infância para serem facilitadores, tendo o papel de apoiar os profissionais a superar as dificuldades identificadas e evoluírem em suas carreiras. Isso cria, ainda, um canal excelente para se estimular a inovação, pois muitas vezes as dificuldades podem indicar pontos de melhoria em processos e ferramentas.

Este modelo não somente gera maior produtividade, como torna o ambiente muito mais agradável - o que, por si só, resulta em mais comprometimento com a empresa, resultados e clientes.

O que se espera é uma equipe muito mais produtiva, pois não há mecanismos de cobrança e controle mais eficientes que a autogestão. Comece hoje mesmo a percorrer este caminho e prepare sua equipe para uma cultura de autonomia, inovação e motivação.

Laerte Sabino
Sócio e COO da Icaro Tech

IOBVD: a nova arma dos gestores de TI, Infraestrutura e Operações

IOBVD: a nova arma dos gestores de TI, Infraestrutura e Operações

Conheça o novo conceito criado pelo Gartner que promete apresentar de forma visual, rápida e fácil, o valor gerado para o negócio

Recentemente, o Gartner, líder global no fornecimento de pesquisas e análises na área de tecnologia, publicou um relatório sobre ferramentas que se voltam a quantificar a contribuição das áreas de TI e I&O (Infraestrutura e Operações) para o desempenho do negócio e, nele, trouxe um novo termo: o IOBVD (Infrastructure and Operations Business Value Dashboards).

Lacuna entre o operacional e o estratégico

Um dos grandes desafios, em especial dos líderes de I&O (infraestrutura e operações) e TI, é demonstrar o valor que estas áreas geram para o negócio. Historicamente, essa é uma dificuldade para tais líderes que, em geral, reportam-se para executivos da área financeira, especialmente CFOs (Chief Financial Officers) ou outros executivos de negócios, todos habituados a lidar com números e dados financeiros. Baseado nos BVDs (Business Value Dashboards), um conceito que também é relativamente novo, os IOBVDs são painéis de controle focados em demonstrar como os recursos de TI, em conjunto com Infraestrutura e Operações, acabam impactando o resultado financeiro das companhias.

Demonstrar impactos de negócio é uma das métricas mais desejadas e perseguidas pela maior parte - senão todos – os gestores, executivos e C-Levels do século 21, que tradicionalmente, possuem ferramentas à disposição mais focadas em métricas operacionais (como disponibilidade da rede e tempo médio de resposta a uma falha) do que em métricas financeiras, e acabam não tendo tal visibilidade.

Mais suporte aos gestores de TI e I&O

Essa dificuldade de fornecimento de dados mais estratégicos faz com que, em muitos casos, a alta gestão enxergue as áreas de TI e operações como centros de custos apenas. Esta é uma percepção equivocada que os IOBVDs se propõem a endereçar.

A grande diferença entre os IOBVDs e os sistemas tradicionais de suporte aos profissionais de TI e I&O, é que, enquanto as ferramentas tradicionais disponibilizam aos gestores gráficos com o tempo de disponibilidade de um sistema, por exemplo, um IOBVD é capaz de cruzar esta informação com os números de vendas e apresentar KPIs que digam respeito ao impacto da indisponibilidade de sistemas no faturamento da empresa.

Sendo assim, ao incorporar indicadores das áreas de TI, Infraestrutura e Operações, com métricas financeiras, os IOBVDs permitem que os gestores tenham uma ampla e exata visão da contribuição dessas áreas para o negócio. Desta forma, líderes de TI e operações podem participar das decisões de investimentos nas mais variadas frentes, que vão desde pessoas até processos e tecnologias, assumindo um novo papel nas decisões táticas e estratégicas da companhia.

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A Icaro Tech e os IOBVDs

Pesquisas apontam que, até 2020, 50% das empresas que têm seus negócios baseados em infraestruturas irão adotar Business Value Dashboards. Atualmente, menos de 10% contam com este tipo de solução.

A Icaro Tech foi listada como fornecedor representativo no Market Guide for I&O Business Value Dashboards*, produzido pelo Gartner. É a única empresa brasileira a constar neste relatório e sua ferramenta uma das poucas no mundo que compreende as características essenciais que definem um IOBVD.

Para se adequar ao rígido padrão definido pelo Gartner, a Icaro Tech disponibiliza uma solução de IOBVD que consiste na integração de dois dos seus produtos: o Advanced Dashboards – um BVD focado na gestão de operações, e o Dash Analytics, ferramenta voltada ao processamento e análise de Big Data.

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Assessment para Transformação Digital 

Tais soluções foram desenvolvidas sob o conceito de Operações Inteligentes, que visa eficiência operacional e excelência dos serviços prestados, tendo como base seis pilares: gestão, controle, automação, visibilidade, otimização e analytics.

Advanced Dashboards e o Dash Analytics

* Market Guide for I&O Business Value Dashboards, Gary Spivak e Robert Naegle. Gartner não endossa nenhum fornecedor, produto ou serviço representado em suas publicações de pesquisa, e não aconselha usuários de tecnologia a selecionar somente esses fornecedores com as classificações mais altas. As publicações de pesquisa da Gartner consistem nas opiniões da organização de pesquisa da Gartner e não devem ser consideradas verdades incontestáveis. A Gartner isenta-se de todas as garantias, expressas ou implícitas, com relação a essa pesquisa, incluindo as garantias de comerciabilidade ou adequação para um propósito específico.

Técnicas de mineração de regras de associação e seus impactos nos negócios

Técnicas de mineração de regras de associação e seus impactos nos negócios

Segundo um reconhecido instituto de pesquisa na área tecnológica, uma das próximas ondas de benefícios de Analytics virá da sua aplicação na melhoria operacional das empresas.

A primeira pergunta que nos vem à mente é: quais problemas operacionais se é possível endereçar com Analytics? Posso mesmo aplicá-la na melhoria operacional de qualquer negócio?

Pouca gente sabe, mas existe uma técnica de Analytics que, de forma bem discreta, já vem sendo adotada pelas empresas e fazem parte do dia-a-dia de muitos de nós: a mineração (ou aprendizado) de regras de associação.

Simplificadamente, seu objetivo é identificar automaticamente itens que “ocorrem juntos”, em grandes bancos de dados, e retornar um conjunto de regras descrevendo essas associações.

Por exemplo, imagine que um supermercado guarda todo o histórico de transações de compra realizadas por seus clientes. O algoritmo de mineração de regras de associação pode identificar, nessa enorme massa de dados, uma regra do tipo: “clientes que compram carvão, na mesma compra também levam picanha e cerveja”.

Para os gestores do supermercado pode ser útil conhecer esse tipo de regra. Por exemplo seria possível posicionar em gôndolas próximas os produtos que aparecem mais fortemente associados, potencializando a venda de todos os produtos envolvidos.

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O exemplo acima diz respeito ao uso tradicional do algoritmo (tanto que um de seus apelidos é “análise de carrinho de supermercado”), em que transações de compra são utilizadas para delimitar conjuntos de itens que ocorrem juntos.

Porém, com um pouco de criatividade e entendimento do comportamento dos dados, é possível transpor o mesmo princípio para outras situações.

Por exemplo, em operações de telecomunicações, falhas críticas em torres de transmissão de telefonia móvel afetam o serviço prestado a centenas de clientes. A pergunta é: quais eventos geralmente estão associados a esse tipo de falha?

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Assessment para Transformação Digital 

Se definirmos uma transação como sendo o conjunto de todos os eventos que ocorreram na torre de celular e nas proximidades, em um período de tempo específico anterior à falha, é possível identificar alarmes, incidentes, manutenções de rede, novas instalações ou outros eventos com grande probabilidade de estar associados a uma falha crítica.

Isso permite que, uma vez identificada a associação, daquele momento em diante a operadora atue no problema antes que ele se manifeste para o cliente final, melhorando a qualidade de serviço percebida.

Essa técnica, que leva em conta o tempo além dos itens na transação, também é conhecida como mineração de sequências.

E na sua empresa, que tipo de associação pode fazer a diferença?

Talvez identificar desvios em indicadores de desempenho que ocorrem próximos no tempo e que podem ter algum tipo de relação? Talvez sugerir que o cliente compre um produto, com base no histórico de compras anteriores dele e de todos os outros clientes?

Pense em algum tipo de associação de eventos na sua empresa – há boas chances do algoritmo de mineração de regras de associação poder ser aplicado, seja no formato original dos dados ou após pequenas transformações.

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2 casos reais de Big Data e muito ainda a ser explorado

2 casos reais de Big Data e muito ainda a ser explorado

A todo o momento as empresas recebem um fluxo de dados que se torna maior com o passar do tempo. O uso dessas informações em estratégias de Marketing ou melhorias operacionais já é uma realidade em algumas companhias, muito embora ainda haja um caminho considerável a percorrer para que o Big Data seja explorado ao máximo.

As dúvidas em sua aplicação e extração de relatórios com o que o cliente espera e busca resolver são algumas barreiras. Nomes associados à tecnologia da informação são uma das poucas que exploram essa plataforma em sua totalidade.

Cada vez mais as marcas estão pensando em como utilizar essa ferramenta para extrair valor para si, ainda que apenas uma parcela compreenda de fato como funciona, quanto custa e o que traz de benefício para a companhia. Segundo o relatório "Big & Fast Data: The rise of Insight-Driven Business", da consultoria Capgemini, dois terços (65%) das empresas reconhecem que correm o risco de deixarem de ser competitivas se não incorporarem novas soluções de análise de dados.

Um dos princípios fundamentais é entender que essa área é dominada por especialistas de TI que lidam exatamente com técnicas focadas em análise de informações, como Extração, Transformação e Carga (ETL) e combinações de algoritmos.

Uma participação mais ativa dos CEOs e outras lideranças é crucial para o sucesso da ação. "Percebemos que há clientes que nos contratam sem saber ao certo o que querem, apenas fazem porque o concorrente está investindo nessa estratégia. Vejo outros que colocam a própria equipe de Marketing para gerir essa parte, sem conhecimento em tráfego e combinação de dados. Se as empresas brasileira querem estar à frente, elas precisam levar à sério e buscar quem sabe fazer. Big Data é algo que ajuda muito e entrega resultados eficientes", conta Fernando Campilho, Gerente de Big Data da Ícaro Technologies, em entrevista ao Mundo do Marketing.

Diferentes funções

Com uma base de clientes mais focada em telefonia e data center, a Ícaro Technologies percebeu nessas empresas um maior entendimento sobre que diferentes funções o Big Data poderia ser aplicado. Enquanto em uma (operadora de telefone) o objetivo era obter dados sobre falhas para poder consertá-las e oferecer melhor experiência ao usuário, na outra (serviço de hospedagem) o foco era a redução de custos, já que possuíam uma equipe mais enxuta.

Esse perfil de clientes mostra o quanto companhias que já atuam com tecnologia estão mais atentas a utilização de tráfego do que outras, que possuem o interesse para gerar mais vendas.

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Essa visão estreita de utilização das métricas pode ser um dos fatores que impede o crescimento e a execução de tendências que foram apontadas pela Oracle, no início de 2015, como conversas sobre capital de dados nas salas de reuniões de diretoria - que contribuem tanto para o financeiro quanto para a inovação e criação de novos produtos, serviços e processos -, ferramentas de visualização, descoberta de autoatendimento, segurança e governança, a fim de aumentar a inovação no setor.

A tecnologia atua além das pesquisas convencionais e passa a assumir um papel de análise de negócios, detecção de fraudes, entre outros. Sua implantação inicial e desenvolvimento requerem alguns custos, mas o resultado final vale todo o investimento.

É difícil abordar a questão de preço, porque depende do porte da empresa, do fluxo que ela possui de dados e dos objetivos que ela quer. Uma coisa é certa: o resultado sempre mostrará que investir em Big Data dá certo, porque o retorno que se tem é muito maior do que o esperado, conta Campilho.

PMEs no curto prazo

Com a tendência ao aparecimento de novos recursos na área, o Big Data é uma realidade que deve atingir em breve pequenas e médias empresas, impulsionando novos negócios.

Quando as pessoas começarem a entender que é possível adaptar a estratégia para o que elas precisam, mais marcas adotarão o uso de informação de dados e teremos um novo momento no Brasil. Esperávamos um movimento mais ativo em 2015, mas a questão financeira ainda assusta algumas companhias, afirma o Gerente de Big Data da Ícaro Technologies.

Se para algumas pode ser dispendioso criar uma equipe de TI para cuidar da parte de tráfego e análise de dados, outras encaram como um processo natural do que as companhias já estão vivendo. Apenas o trabalho de governança, que planeja e elabora as métricas a serem avaliadas, pode levar um ano a ser feito.

Além disso, ainda há a constância de se enviar relatórios para reportar falhas, mudanças no comportamento do consumidor, oportunidades de negócios, entre outras inúmeras respostas que o cliente precisa.

Considerado uma das maiores mudanças nas empresas para esse ano, o Big Data ainda mostra que tem muito a ser explorado, principalmente porque surgem novas possibilidades de uso, muito além daquelas imediatas que prometem aumentar as vendas diretas das marcas.

Nosso objetivo é conseguir tirar dos dados uma série de padrões de comportamento de usuários que não são óbvios para o ser humano convencional. A ideia do nosso trabalho é descobrir padrões - de uso e de falhas. É preciso encontrá-lo a partir de uma combinação de áreas. Temos que ajudar o cliente a tomar uma decisão assertiva, algo que no atual momento brasileiro é mais do que fundamental, conclui Fernando Campilho.

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Mundo do Marketing

Icaro Tech é nomeada fornecedora relevante pelo Gartner

Icaro Tech é nomeada fornecedora relevante pelo Gartner

Empresa foi citada no Market Guide for IOBVDs por oferecer soluções que ajudam as áreas de TI a demonstrarem seu valor para o negócio

A Icaro Tech - empresa especializada em soluções de gerência e analytics para operações inteligentes, acaba de ser nomeada como uma das fornecedoras representativas no Market Guide for I&O Business Value Dashboards* produzido pelo Gartner – uma das mais importantes empresas de pesquisa e aconselhamento tecnológico do mundo.

O guia analisa o mercado de ferramentas que auxiliam os líderes de tecnologia da informação a demonstrarem como contribuem para o desempenho de indicadores de negócio, reforçando sua imagem de geradora de valor para as empresas no lugar de apenas custo.

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A Icaro Tech atua no mercado de Infrastructure & Operations Business Value Dashboards (IOBVDs) com sua solução de analytics e painel de controle para gestão de infraestrutura e operações. A solução foi desenvolvida sob o conceito de Operações Inteligentes, que visa eficiência operacional e excelência dos serviços prestados tendo como base seis pilares: gestão, controle, automação, visibilidade, otimização e analytics.

Assista ao nosso IcaroCast
ASSESSMENT para Transformação Digital. Icarocast #017

De acordo com Kleber Stroeh, sócio e Chief Technology Officer da Icaro Tech, estar no Market Guide do Gartner é a confirmação de que a empresa se mantém alinhada às tendências tecnológicas e muito bem posicionada dentro do mercado de ferramental para as áreas de operações e infraestrutura.

O Gartner é uma referência mundial em informação de mercado no setor de tecnologia. Ser citado como um fornecedor relevante mostra que a Ícaro conta com uma oferta consistente para este ainda novo mercado de IOBVDs, afirma.

Market Guide for I&O Business Value Dashboards, Gary Spivak e Robert Naegle. Gartner não endossa nenhum fornecedor, produto ou serviço representado em suas publicações de pesquisa, e não aconselha usuários de tecnologia a selecionar somente esses fornecedores com as classificações mais altas. As publicações de pesquisa da Gartner consistem nas opiniões da organização de pesquisa da Gartner e não devem ser consideradas verdades incontestáveis. A Gartner isenta-se de todas as garantias, expressas ou implícitas, com relação a essa pesquisa, incluindo as garantias de comerciabilidade ou adequação para um propósito específico.

5 passos para criar uma cultura voltada a operações inteligentes

5 passos para criar uma cultura voltada a operações inteligentes

Para criar uma cultura voltada para operações inteligentes, o primeiro passo é entender o que torna uma operação mais inteligente!
Operações Inteligentes são aquelas constantemente focadas em eficiência operacional e, ao mesmo tempo, excelência dos serviços prestados. Em geral, estão associadas a pilares como controle, automação, visibilidade, otimização e analytics, além de, é claro, gestão, o que permite reduzir o conflito entre redução de custos e aumento de qualidade.

Mas, como garantir que a sua organização esteja focada em tornar a operação cada vez mais inteligente? Aqui vão cinco passos:

Inspire as pessoas

Antes de motivar ou cobrar sua equipe, é fundamental que todos compartilhem a mesma visão.

Quando o assunto é excelência nos serviços, acredito que seja um pouco mais fácil inspirar as pessoas, desde que os serviços prestados para clientes internos e externos, e seus impactos, estejam claros. E aqui cabe uma dica: não assuma que as pessoas tenham o mesmo senso de propósito que você! Compartilhe e comunique.

Por outro lado, não conheço muitas pessoas que acordam de manhã e pensam contentes: “Que legal! Hoje vou cortar uns custos!”.

Porém, equipes que entendem que a essência está no uso racional e otimizado dos recursos, acabam sendo mais eficientes e sentem-se orgulhosas disso.

Vale lembrar que inspiramos as pessoas muito mais pela atitude do que pelo discurso.

Faça perguntas certas

O jargão “O que não é medido não é gerenciado” é conhecido. Porém, às vezes nos esquecemos de que, antes de medir, temos de mapear quais perguntas queremos responder, para, então, avaliar de quais dados precisaremos.

Seguem algumas dicas para que você saiba como fazer as perguntas certas:

  • Defina o que vai medir: com base nas análises relevantes, parta sempre dos principais ofensores, sejam eles de custos ou qualidade.
  • Trabalhe de forma incremental: identifique os principais ofensores e então faça o breakdown, mapeando causas e localizando as fontes. Busque os próximos ofensores em prioridade ou com base nos insights anteriores, e assim sucessivamente.
  • Busque sempre embasar suas análises com dados reais. Afinal, como diria Edward Deming: “In God we trust. Everybody else should bring data.” (“Em Deus nós confiamos. Todos os outros deveriam trazer dados.” - em tradução livre).
  • Anote cada vez que tomar uma decisão importante baseada em “feeling”. Isto ajuda avaliar a maturidade e completude da medição.

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Engaje sua equipe

  • Envolva a equipe desde o primeiro instante.
  • Abra as discussões com pontos iniciais que considere importante e facilite a compreensão da estratégia para que todos a entendam.
  • Compartilhe informações e não seja você, também, o “dono do plano de ação e considerações finais” ou certamente você estará perdendo contribuições preciosas e fragilizando o comprometimento.
  • Permita que os gestores conheçam os dados e ofensores melhor do que você.
  • Sempre que instaurar um controle ou medição, garanta que atenda não só aos gestores, mas que ajude, principalmente, quem executa cada atividade. Isso potencializa o autogerenciamento da equipe e contribui para o nosso primeiro ponto: inspirar pessoas.

Dica →  foque a discussão no “o que” e delegue “o como” - isso aumenta a autonomia da equipe e poupa muito do seu tempo!

Controle o que é importante

Resista à tentação de controlar tudo! Sempre que implementamos processos e ferramentas, ficamos deslumbrados com as possibilidades de controle e acabamos achando que isso vale para tudo. Mas, no dia-a-dia, focamos nos itens mais importantes, negligenciando vários outros. Isto pode causar descrédito, além de gerar custos excessivos e sufocar a equipe.

Por isso, uma operação inteligente aprende a diferenciar os itens de baixo impacto dos de alto, convivendo com os primeiros, mas sendo inflexível com os críticos.

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Elabore uma estratégia baseada em ganhos incrementais

Muita gente associa inovação a algo disruptivo, mas se esquece de que trazer ganhos diários e rápidos à operação também é um processo de inovação, e em geral traz resultados mais consistentes e impactantes.

Começar qualquer iniciativa pensando nos “Quick Wins” é uma atitude que auxilia na motivação das equipes envolvidas. Mas lembre-se: os verdadeiros ganhos estão em melhorias incrementais! E para capturá-los é necessário implementar uma estratégia que permita identificar, avaliar, priorizar, implementar e medir. Sistematicamente.

Neste momento, você pode estar assustado, pensando que tudo isto representa um esforço muito grande. Meus parabéns, provavelmente você acaba de dar o primeiro passo para tornar sua operação mais inteligente.

E o próximo passo é aceitar que você não conseguirá fazer isto sozinho, mas que uma equipe inspirada, informada e com autonomia pode. E também que uma de suas principais funções seja exatamente criar esta equipe e, consequentemente, esta cultura.

Laerte Sabino
COO da Icaro Tech

IBM Choice Award

IBM Choice Award

A Icaro Tech – especializada em soluções de gerência e analytics que potencializam a inteligência das áreas de operações - anuncia que foi nomeada a vencedora do prêmio IBM Choice Awards 2015, na categoria Outstanding Business Partner, Latin America.

O prêmio foi entregue durante a Conferência de Liderança Partner World, em Las Vegas- Nevada, EUA. O objetivo da premiação é reconhecer um número seleto de parceiros de negócios que tenham demonstrado excelência no fornecimento de soluções baseadas nas plataformas da IBM, resultando em uma experiência diferenciada para o cliente e crescimento do negócio.

Os parceiros de negócios IBM que ganharam o prêmio “Choice Awards” mostraram em todas as interações com o cliente os valores da empresa e buscaram atingir os objetivos em comum dos negócios, resultando na satisfação superior e no impacto significativo sobre o produto final. Os ganhadores do Choice Awards são selecionados pela IBM através da liderança de cada geografia e oferecidos de acordo com as categorias, reconhecendo suas relações de trabalho com os clientes e habilidades demonstradas na venda de soluções IBM.

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Gostaríamos de estender os nossos parabéns à Icaro Tech por ser premiada com o 2015 IBM Choice Award – Outstanding Business Partner, Latin America-, disse Marc Dûpaquier , gerente geral da IBM Global Business Partners. Com o nosso foco comum sobre a satisfação do cliente, IBM e Icaro, continuarão a ajudá-los a alcançarem o maior valor pelo fornecimento de soluções tecnológicas avançadas.

Os ganhadores do prêmio IBM Choice Awards tem por missão honrar os parceiros de negócios de cada geografia que tem defendido uma firme dedicação à satisfação do cliente no fornecimento de soluções baseadas na plataforma IBM”, disse Marc Dûpaquier , gerente geral da IBM Global Business Partners. “Estamos entusiasmados por honrar a Icaro Tech como um conselheiro de confiança para os nossos clientes mútuos e impulsionar ainda mais o crescimento do negócio.

É uma honra receber esse reconhecimento que é, certamente, o resultado do nosso compromisso com a satisfação do cliente e excelência que Icaro Tech e IBM oferecem aos nossos clientes", disse Laerte Sabino, COO da Icaro Tech. "Esse prêmio mostra que estamos no caminho certo para sermos a melhor empresa de tecnologia em soluções para operações inteligentes, proporcionando um maior nível de eficiência analítica e operacional para os nossos clientes.

Para saber mais sobre o IBM Partner World, programa que oferece cursos de marketing e vendas, treinamento, certificações e suporte técnico para ajudar a criar novas receitas e oportunidades de mercado para Parceiros de Negócios IBM, visite: www.ibm.com/partnerworld.

Para mais informações sobre os vencedores do IBM Choice Awards, acesse o site do IBM PartnerWorld →  www.ibm.com/partnerworld/beacons.